O resto do mundo já dá sinais de nova tempestade econômica. Isso porque aqui, no Brasil, nós mal saímos de um ciclo de demissões, rebaixamento de salários, calotes e quebradeira nas fábricas. A marolinha de Lula era uma onda gigante. A barragem rompeu em 2014 e continua afogando o peão! […]
Os protestos dos “coletes amarelos” se iniciaram contra o aumentos dos combustíveis e a carestia de vida. Agora, tornaram-se diretamente protestos pela queda do presidente Emmanuel Macron. Há 19 semanas, todos os sábados os franceses vão às ruas, de forma cada vez mais radical. Isabelle, 60 anos, há pouco aposentada, […]
Não queremos migalhas, mas sim pão! Nas últimas semanas, o povo tomou as ruas na França contra o empobrecimento. A revolta começou quando o governo aumentou o imposto sobre o combustível. Primeiro, no interior do país, pequenos produtores saíram às ruas vestindo coletes amarelos, item de segurança obrigatório nos carros […]
França em chamas. O retorno da luta de classes aberta no coração do capitalismo europeu continental. A Comuna ressurge como bandeira! Enquanto isso, a burguesia estadunidense segue em sua aventura insana por acumulação. E, no Brasil, aguarda-se a explosão política, econômica e social…
Os ferroviários, os trabalhadores dos correios, da Air France (empresa de transporte aéreo) e os funcionários públicos do setor de energia, da saúde e da educação cruzaram os braços contra os recentes ataques do governo de Emmanuel Macron, na França. Os ferroviários franceses estão há mais de dois meses em […]
Esta é a segunda tese aprovada no Congresso do MNN, realizado no início de abril de 2017. Ela deve ser lida estreitamente vinculada à primeira tese de nosso Congresso (acesso aqui). As notas de rodapé, indicadas no corpo do texto entre colchetes, encontram-se ao final do texto. Assim como, até […]
O atentado fundamentalista em Paris; o estouro das barragens da Samarco-Vale; a crise hídrica no sudeste brasileiro; as regiões das grandes cidades controladas por “Estados” paralelos — esses são, infelizmente, poucos exemplos da barbárie em que já nos encontramos. Na verdade, convivemos com altos graus de barbárie, a naturalizamos e, paradoxalmente, a consideramos um risco vindouro, não presente. É preciso dar a dimensão histórica do que se passa.