Transição Socialista

frentes públicas de trabalho

19.10.2020 - Editoriais

O papel dos comunistas nestas eleições

As eleições municipais acontecerão sob o signo da crise: sanitária, política e, sobretudo, econômica, que arrasta milhares de trabalhadores para o desemprego e para a miséria. Nessas circunstâncias, qual papel cabe aos revolucionários nestas eleições? Defender essencialmente as mesmas propostas que os oportunistas, ou apontar um novo caminho?

29.05.2020 - Conjuntura Editoriais

O programa de Marx e Trotsky contra a crise

Frente à gigantesca crise capitalista que se abre, é fundamental os revolucionários adequarem seus programas. Seria o Programa de Transição uma invenção particular de Trotsky, ou teria bases nos esforços do próprio Marx para encontrar um programa revolucionário?

01.05.2020 - Conjuntura Editoriais

1º maio: erguer alto a bandeira do socialismo!

Veja a saudação da Transição Socialista ao Primeiro de Maio da organização Razón y Revolución (Argentina)

09.06.2018 - Editorial O Corneta O Corneta

Qual a saída para a classe trabalhadora?

Falta emprego para 27,7 milhões de pessoas em nosso país, segundo dados do IBGE. É um novo recorde, atingindo 25% da força de trabalho brasileira. Uma em cada quatro pessoas em idade de trabalho está desempregada ou fazendo “bico”.

21.05.2018 - Conjuntura Editoriais

Desemprego, miséria e exploração: qual a saída para os trabalhadores?

A situação da economia nacional não oferece qualquer perspectiva de melhora para a classe trabalhadora. A única saída para os trabalhadores tem que ser construída por sua conta e risco.

03.07.2017 - Panfletos

Pensar além da política imediata: escalas móveis!

Panfleto distribuído pelo MNN para a vanguarda operária de algumas fábricas da grande São Paulo e interior paulista no dia 30/06, dia de paralisação no ato do dia 30/06, bem como distribuído no ato unificado do período da tarde, na Av. Paulista.

02.10.2015 - Editoriais

O único programa contra a crise

Cria-se no Brasil, estruturalmente, de forma decisiva e talvez sem volta, uma geração sem futuro e sem perspectivas. Os índices de inadimplência, miséria, mendicância, bem como de doenças associadas ao desemprego e à improdutividade, como depressão e suicídios, já dispararam e tendem a ter um novo influxo.